Em tempos mais antigos, e até hoje em algumas situações, as fundações de obras mais simples (como casas) sempre foram definidas pela “experiência acumulada” do mestre de obras. Esse profissional atuava livremente definindo a modalidade de fundação, assim como a dimensão e profundidades das estacas. Esse contexto fazia com que muitos problemas ocorressem nas construções, mas talvez o leitor esteja se perguntando: ‘’ nossa mas minha casa foi feita exatamente dessa maneira e nunca deu problema’’. Isso provavelmente seja verdade, mas o que não sabemos é que o seu mestre pode ter gasto o dobro do preço na execução da sua fundação. Ou seja, a fundação foi superdimensionada. Agora, com certeza absoluta, muitos vão se lembrar da dor de cabeça que tiveram quando as paredes da sua casa começaram a trincar, ou aquele piso da sala que começou a ceder como num passe de mágicas. Isso com absoluta certeza foi resultado de uma fundação subdimensionada ou um erro na escolha da solução mais adequada do tipo de fundação. Hoje, graças a uma maior consciência dos Engenheiros de projetos estruturais os quais estão, em sua maioria, exigindo uma sondagem do solo, os problemas passaram a ser minimizados. Mas não é só isso. Não basta apenas uma sondagem de uma empresa idônea, se o profissional que está analisando e definindo os projetos não sabe analisa-la. Aqui na FASTENGE FUNDAÇÕES recebemos muitos casos de engenheiros que orientam seus clientes a seguir por determinado tipo de fundação, mas quando temos acesso as sondagens percebemos o quão absurdo foi a escolha.  Soluções inviáveis, tanto do ponto de vista técnico, quanto do financeiro, são os campeões. Lembrando: A arquitetura moderna tem usado cada vez menos pilares, mas isso tem aumentado em até 4 x as cargas nas fundações. Por isso não seja negligente nessa hora, procure uma empresa de fundações para orientá-lo a escolher o melhor para a sua obra.